Wednesday, May 8, 2019

A raça humana é um vírus: a sinistra teoria do agente Smith

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A raça humana é um vírus implantado na Terra? Pela forma com que estamos tratando no nosso planeta, é bem possível que a arte, neste caso uma fala de um filme, reflita a realidade, como já aconteceu em muitos casos.
A raça humana é um vírus
Hoje lembramos das ‘palavras’ do agente Smith enquanto torturava e intimidava Morpheus no filme Matrix, as quais causam grande impacto em se tratando de comparações com o ser humano:
Eu gostaria de compartilhar uma revelação que tive durante o tempo que estive aqui. Veio para mim quando tentei classificar sua espécie: percebi que você realmente não é um mamífero. Cada mamífero neste planeta instintivamente desenvolve um equilíbrio natural com o ambiente que o rodeia, mas os humanos não.
[Humanos] mudam-se para uma área, multiplicam-se mais e mais, até consumirem todos os recursos naturais. A única maneira de sobreviver é se instalar em outra área. Existe outro organismo neste planeta que segue o mesmo padrão: o VÍRUS. Os humanos são uma doença, um câncer para este planeta, uma praga …
Estaria o agente Smith certo? É possível que nós humanos sejamos comparáveis ​​aos vírus? O homem é um vírus, uma doença, um câncer, uma praga para o planeta ?! Que comparação terrível!
Começaremos com as definições indicadas pelos dicionários:
O vírus é um microrganismo de estrutura simples, que consiste de ácido nucleico (ADN ou ARN) e proteínas, o qual precisa multiplicar dentro de células vivas e causar numerosas doenças. A gripe e a AIDS são doenças provocadas por vírus.
O ser humano é um especialista em se multiplicar (já ultrapassamos de 6 bilhões de indivíduos no planeta). Segundo a Bíblia, Deus disse:
Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se movem na terra.” (- Gênesis 1, 28)
Nesse sentido, o homem tem sido muito obediente.
Somos também especialistas em causar doenças: a Mãe Terra sofre com o aquecimento global, o efeito estufa, a chuva ácida, a poluição, os desequilíbrios ecológicos, a extinção de espécies e um longo, longo e longo
et cetera. O ser humano inventou um sistema que o qual permite terminar mais rapidamente com a vida planetária.
Assim, temos em comum com os vírus o fato que procuramos multiplicar rapidamente e que causamos doenças no organismo em que vivemos (no nosso caso é a Mãe Terra). O agente Smith fez uma comparação muito boa.
“A doença é uma alteração da saúde do todo”. E a espécie humana, nos últimos séculos, vem alterando o equilíbrio do planeta (e sonha em alterar o das galáxias no futuro). Parece que o Sr. Smith está certo novamente.
“O câncer é uma proliferação acelerada, desordenada e descontrolada das células de um tecido que invade, desloca e destrói, localmente e à distância, outros tecidos saudáveis ​​do organismo.” E isso acontece porque as células que agem assim deixam de funcionar em harmonia com o resto do organismo.
Elas são células individualistas e egoístas, e não percebem que, ao crescerem dessa maneira, acabarão matando o corpo onde vivem e, portanto, se aniquilando…
E, pensando sobre o comportamento das células cancerosas, que se desenvolvem de uma forma que destrói o corpo inteiro, matando a si mesmas no fim, nos faz lembrar do comportamento auto-destrutivo da humanidade em insistir em certos vícios, como fumar, alcoolismo, toxicodependência, obesidade … aparentemente existem infinitas maneiras de nos aniquilar como indivíduos e como espécie…
No entanto, não é justo aplicar este tipo de comportamento a toda a espécie humana, pois verifica-se que as sociedades ‘primitivas’ – como classifica o homem-vírus ‘civilizado’ – como as de alguns grupos indígenas da América do Sul ou os aborígines australianos, por exemplo, não manifestam um comportamento destrutivo em relação ao meio ambiente…
(Fonte [adaptado])

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